A “pejotização” vem sendo cada vez mais discutida, conforme o aparecimento de novas tecnologias e formas de trabalho. Mas e o quanto de fato os novos contratos de pessoa jurídica estão respeitando as obrigações trabalhistas, uma vez que o argumento principal é que o profissional é um prestador de serviço autônomo?
No texto publicado esta semana na ConJur, eu explico sobre os potenciais problemas que esse tipo de contratação pode acarretar e formas de solucionar esse ponto.